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SHLN, Bloco F, Ed. Primo Crosara Sala 504
Asa Norte Brasília – DF

receba os cuidados que você precisa por nossos especialistas

Em 1997, o Cepagia surgiu com a missão de atuar com responsabilidade, ética e competência, buscando continuamente fornecer a assistência terapêutica especializada, numa abordagem interdisciplinar, para o desenvolvimento pessoal, social e existencial dos nossos clientes – bebês, crianças, jovens e adultos.

Nossa equipe é formada por profissionais capacitados para lidar com a questão global do sujeito e não apenas a eliminação de sintomas. Para isso, contamos com diversas áreas – Psicologia, Psicopedagogia, Fonoaudiologia e Psiquiatria.

SÃO 23 ANOS DE EVOLUÇÃO e de CRESCIMENTO.

nossa
missão
Atender de forma eficiente nossos pacientes, considerando a saúde e a formação integral do ser humano.
nossa
visão
Se tornar uma clínica reconhecida pela excelência no atendimento de seus pacientes e na prestação de serviços.
nossos
valores
Ética, cuidado, respeito aos pacientes e profissionais. sigilo e acolhimento são valores que norteiam O Cepagia.

Conheça mais uma especialidade do Cepagia e a psicopedagoga Leonília Solon.

Thiago de Mello

Muitos especialistas fazem parte da equipe do Cepagia.
Conheça o psicólogo Alexandre Ferraris.
especialidades
psicologia

A nossa proposta clínica de trabalho está articulada com a terapêutica do campo psicanalítico. Buscamos tratar o ser humano, seja ele criança, adolescente e adulto, idoso, a partir da singularidade do seu sintoma e do seu desejo.

Psicopedagogia

A clínica propõe, através de uma prática psicopedagógica, intervenções infanto-juvenis que possibilitem investigar a relação entre aprendizagem e produções do sujeito, bem como aprendizagem e fracasso escolar.

NUTRIÇÃO

No Cepagia, contamos com uma especialista em Nutrição. Sua jornada para uma plena saúde e bem-estar começa pela alimentação adequada, individualizada e funcional.

PSICANÁLISE

A psicanálise é, entre outras coisas, o trabalho de fazer o sujeito se responsabilizar pelo seu desejo.

convênios

TESTEMUNHOS
Mãe de um paciente de 10 anos

Meu filho fez terapia na Cepagia. Tudo começou quando o pai assumiu a paternidade depois de 4 anos de nascido. Em seguida, foram trabalhados dois pontos importantes: o saber perder (competições esportivas e jogos) e o medo de falar a verdade. Agradeço a equipe Cepagia pelo atendimento humanizado e o cuidado.

Mãe de uma paciente de 36 anos

O Cepagia faz parte da caminhada de vida de nossa filha e, juntos família e profissionais, construímos apoio, confiança e carinho que a tem feito crescer como pessoa e cidadã.

Mãe de um paciente de 6 anos

Tive muito apoio da clínica Cepagia no momento mais complicado de minha vida: o diagnóstico de autismo do meu filho de 4 anos, na época. Há 2 anos que meu filho é acompanhado nesse lugar maravilhoso e é nítido o quanto ele desenvolveu. Só tenho a agradecer ao Cepagia pela sensibilidade e profissionalismo!

Testemunhos reais. Não usamos nomes para preservar a identidade dos nossos pacientes.

GALERIA
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Artigos
O ciúme é um sentimento conhecido de todos nós pois perpassa a relação de casais, sejam namorados ou casados e tem se mostrado um afeto cada vez mais desequilibrante nas relações amorosas contemporâneas. Todos têm alguma história para contar de alguma situação de ciúme que viveu ou sofreu. Esse sentimento manifesta-se nas relações com camadas diferentes de intensidade e aquilo que não é dito pode se atualizar nas demonstrações de ciúmes, ou seja, o que o ciúme pode mascarar em uma relação?
A sensação de ciúme não é completamente racional e tem sua raiz no inconsciente. Freud (1922) fala, em seu texto “Alguns Mecanismos Neuróticos no Ciúme, na Paranóia e na Homossexualidade”, sobre os mecanismos de defesa que nosso inconsciente utiliza, através do ciúme, para nos proteger da angústia.
Nessa perspectiva, os estados afetivos de ciúme encontrado no trabalho analítico, no consultório, são constituídos em três estágios: 1) o ciúme “normal, esperado” ou de “concorrência” em que a pessoa tem um sentimento de dor ou tristeza em decorrência da perda do objeto amado, ou seja, esse modo tem a ver com o medo da perda e sentimento de rivalidade contra o objeto rival preferido. Esse sentimento está associado a uma certa inveja no sentido de que o outro tem o que eu não tenho; 2) no segundo momento, o ciúme provém de uma projeção, isto é, o ciúme é projetado, na outra pessoa, a partir da própria infidelidade do sujeito que sente o ciúme. Isso está relacionado com o pensamento de que a outra parte pode me deixar ou me trocar. Uma vez não conseguindo lidar bem com um afeto, a pessoa projeta seus próprios impulsos de infidelidade na outra parte. Nego em mim e projeto na outra pessoa; 3) quando o sentimento de ciúme é delirante. Nesse caso, o sentimento provém de reprimidas inclinações à infidelidade, mas os objetos dessas fantasias são do mesmo sexo do indivíduo, em outros termos, são fantasias homossexuais, por exemplo, quando um homem acusa a esposa de estar interessada no vizinho quando na verdade é ele mesmo que está. Esse tipo de sentimento é mais tóxico que o projetivo pois está baseado em uma convicção e uma certeza: “Você me traiu e não adianta provar o contrário”
O ciumento(a) é geralmente uma pessoa possessiva, muitas vezes violenta, mas principalmente alguém que, aos seus olhos, perdeu a capacidade de causar o desejo do outro e de merecer o amor da outra parte.
Esse tema é demonstrado genialmente pelo escritor Machado de Assis em “Dom Casmurro”: “Capitu traiu ou não Bentinho?”. Portanto, é preciso não se deixar destruir pelos ciúmes e pensar sobre as razões do seu desejo antes do desejo do outro. O ciúme se mascara em zelo, cuidado amoroso, preocupação com o outro, proteção, medo de perder o objeto precioso.
O trabalho em análise é um espaço importante para compreender que o seu ciúme não surge por acaso e descobrir de onde vem isso. Enquanto sintoma (um saber que o sujeito se recusa a reconhecer) o ciúme tornou-se instrumento de estudo do campo psicanalítico aparecendo como expressão de um conflito psíquico que revela uma idealização do objeto que o sujeito teme perder para o outro, bem como querer saber tudo sobre o desejo da outra pessoa. O que estou querendo dizer é que alguém é ciumento não porque seu parceiro ou sua parceira lhe fornece motivos, mas sim porque o que está em jogo é outra coisa. Ciúme está relacionado com a perda originária em que a criança deixa de ser o primeiro objeto de amor, ao perceber a presença de um irmãozinho, por exemplo. Essa sensação tem a ver com a retirada do sujeito do centro do desejo do outro, ou seja, existem outras pessoas, ele não está só no mundo, existem outros para dividirem o amor da mãe. Se os ciúmes flertam com completude, os ciumentos querem casar com ela. Quem é mais ciumento o homem ou a mulher? Mas isso é outra história…

Alexandre Ferraris

Não obstante a cultura nos impor inumeráveis renúncias e sacrifícios, buscamos a felicidade “por aqui e por lá “. Como analistas sabemos que a felicidade como “Bem Soberano” não existe e por isso não podemos promete-la, embora também não possamos expulsá-la do horizonte de cada um.

Entre todos os aspectos da infelicidade humana, uma em particular, desafia a clínica na atualidade: a tristeza/depressão. Quando a depressão é tratada apenas como uma causa orgânica, ou seja, um desajuste bioquímico, o sujeito não se sente responsabilizado pelo seu sofrimento. Assim a dor de existir tem um outro destino que se converte em uma enfermidade a ser tratada. Ao contrário disso, para psicanálise a estrutura significante do sintoma (depressão) implica o sujeito do inconsciente. Para psicanálise a depressão/tristeza tem relação do sujeito com seu desejo ou falta dele.

Depressão tem outros nomes: desesperança, tédio, profunda tristeza, amargura, desencanto, etc… para mim , podemos chamar de MAL-ESTAR NA CULTURA.
Se não é possível descobrir um saber , um modo de “ser feliz “, se pode ao menos tentar uma invenção.

Vivemos em uma cultura que tem como imperativo e obrigação: “seja feliz”, e a cada imposição para que o sujeito seja feliz e tenha satisfação imediata, mas pessoas se descobrem infelizes e depressivas.

Assim, em uma sociedade, que valoriza e busca demasiadamente o espetáculo e objetos de consumo como meio de satisfação plena é marcante a reprodução do empobrecimento simbólico e o vazio se repetindo nas pessoas cada vez mais infelizes, insatisfeitas e depressivas…

Logo, uma possibilidade para lidar com a depressão é apostar no desejo e renunciar essa “tal felicidade”, imposta socialmente, reescrevendo sua própria história como protagonista responsável pela sua vida mudando sua posição subjetiva de vítima passiva para sujeito ativo, de consumidor para desejante.

Alexandre Ferraris

A pandemia pode afetar a saúde mental das pessoas, provocando sofrimento psíquico por diversos fatores: medo de adoecer/morrer, medo de perder ou a real perda de uma pessoa querida, mudança abrupta na rotina, paralisação de atividades prazerosas, isolamento social, entre outros. Todas essas situações podem acarretar sintomas e sentimentos difíceis de serem elaborados, como ansiedade, tristeza, angústia e insegurança. Agende uma consulta.

O QUE É O TDAH?

Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) é um diagnóstico psiquiátrico para pessoas, principalmente crianças, que apresentam sintomas como dificuldades de concentrar a atenção, agitação psicomotora e impulsividade. Esse diagnóstico psiquiátrico está baseado em resposta a itens que constam de um questionário do DSM (manual de diagnóstico e estatístico feito Associação Americana de Psiquiatria), que descreve nove comportamentos ligados à falta de atenção, seis à hiperatividade e três referente à impulsividade.

Será que o fato das crianças apresentarem uma intolerância a frustação, baixa autoestima, dificuldades para lidar com os fracassos é levado em conta quando crianças são diagnosticadas e tratadas como portadoras de TDAH?

A contribuição psicanalítica, sobre o desenvolvimento do psiquismo, permite compreender os sintomas apresentados pelas crianças diagnosticadas com TDAH como efeitos de falhas na constituição do sujeito e sinaliza a importância e significado dos vínculos afetivos para o desenvolvimento infantil. No que diz respeito ao diagnóstico, infelizmente (ou felizmente) o desenvolvimento científico ainda não deu conta de provar que essas dificuldades são frutos dos nossos genes, ou seja, não há exames laboratoriais, nem sinais ao exame físico que possam contribuir para que o diagnóstico seja estabelecido.

Segundo a psiquiatra e psicanalista França (2006), “Hoje em dia as crianças sofrem uma pressão no sentido da “formatação”, visando ao desempenho e à competência. A dor, o sentimento de vazio e a frustação devem ser banidos em prol do prazer imediato”. A clínica psicanalítica tem “escutado” os sujeitos que fazem tratamentos medicamentosos para ajudar a criança focar a atenção e diminuir a agitação motora, e, tem percebido efeitos como engessamento e uma sensação do sujeito de estar aprisionado em si mesmo.

A psicanálise aponta que o vínculo e a separação na relação mãe-bebê são estruturantes para o desenvolvimento da capacidade simbólica do sujeito e aposta no desenvolvimento afetivo-emocional como meio da criança se organizar subjetivamente. A partir desse recorte, podemos pensar que as crianças diagnosticadas como desatentas, hiperativas e impulsivas apresentam falhas na constituição da subjetividade pela dificuldade do desenvolvimento do simbólico, ou seja, “a presença de alguém com um bom vínculo afetivo com a criança, pode ajudá-la a concentrar-se, deter-se e aprofundar-se nas suas atividades, nos seus relacionamentos e ampliá-los, sem dispersão ” (Bick 1987).

Assim, como afirma a psicanalista e psiquiatra de criança e adolescentes Maria Thereza França “Nos casos dos sintomas de falta de atenção e hiperatividade, poderíamos pensar que haveriam forças pulsionais muito intensas atuantes, que ao não conseguirem encontrar continência, mobilizariam fortes defesas narcísicas e a criança se voltaria para si mesma…insuficientes para darem conta dos desafios propostos pela vida e pelo crescimento”.

OBS: Resumo feito do texto “Transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH): ampliando o entendimento” (Maria Thereza de Barros França – Membro da Sociedade Brasileira de Psicanálise de SP).

Por Alexandre Ferraris

EQUIPE

ALEXANDRE FERRARIS – PSICOLOGIA
CRP 01/15713

Atende:
Adolescentes e Adultos

Especialidades:
– Psicólogo Clínico
– Especialista em Teoria Psicanalítica
– Trabalho com pais
– Atende pacientes autistas/  TGD/ TDAH
– Mestrando em Psicologia Clinica

RICARDO ALVES – PSICOLOGIA
CRP 01/14398

Atende:
Adolescentes e Adultos

Especialidades:
– Psicólogo Clínico
– Psicopedagogo
– Trabalho com pais

NAYANE RIBEIRO – PSICOLOGIA
CRP 01/13588

Atende: A partir de 4 anos
Crianças, Adolescentes e Adultos

Especialidades:
– Psicóloga Clínica
– Especialista em Desenvolvimento
– Especialista em Teoria Psicanalítica
– Especialista em Problemas do Desenvolvimento na Infância e Adolescência
– Atendimento a pacientes Autistas e Psicóticos
– Psicodiagnóstico
– Orientação para pais

LEONILIA Mª  V. SOLON – PSICOPEDAGOGIA

Atende:
Crianças e adolescentes

Especialidades:
– Psicopedagogia Clínica e Institucional
– Especialista nos transtornos e dificuldades de aprendizagem
– Especialista em Problemas do Desenvolvimento na Infância e Adolescência
– Orientação a pais, professores e escolas
– Atualização em Psicomotricidade
– Dislexia

MANUELA CARVALHO – PSICANÁLISE
CRP 01/21811

Atende: A partir de 14 anos
Adolescente, adulto e idoso

Especialidades:
– Psicóloga Clínica
– Psicoterapia Individual
– Teoria Psicanalítica

PATRÍCIA MOREIRA – PSICOLOGIA
CRP 01/14397

Atende:
Adulto e Idoso

Especialidades:
– Psicóloga Clínica
– Neuropsicologia
– Avaliação e Acompanhamento para Cirurgia Bariátrica
– Terapia cognitivo Comportamental

FELIPE ANDRADE – PSICOLOGIA
CRP 22254

Atende:
Adolescentes e adultos

Especialidades:
– Psicólogo Clínico
– Psicoterapia Individual
– Teoria Psicanalítica

RONNY LOBATO FARIA – PSICOLOGIA
CRP 01/22240

Atende: A partir de 10 anos
Crianças, adolescentes e adultos

Especialidades:
– Especialista em Psicologia Saúde e Hospitalar
– Especialista em Psicanálise
– Psicólogo Clínico
– Psicoterapia individual
– Psicoterapia de Casal
– Plantão Psicológico

MARCUS PHLAVIO – PSICOLOGIA
CRP 01/24232

Atende: A partir de 8 anos

Especialidades:
– Psicanálise
– Plantão Psicológico
– Psicodiagnóstico
– Psicoterapia Individual
– Psicoterapia de Grupo
– Psicoterapia Familiar
– Psicoterapia de Casal
– Teoria Psicanalítica

BRENDA VALCARCEL – PSICOLOGIA
CRP- 01/23365

Atende: A partir de 5 anos
Crianças, adolescente e adulto

Especialidade:
– Psicóloga Clínica

VÂNIA MARTINS – PSICOLOGIA
CRP 01/16401

Atende:
Adolescentes e Adultos

Especialidades:
– Psicologia Clínica
– Especializada em Desenvolvimento Comportamental

GABRIELA FUÍZA – PSICOLOGIA
CRP 01/19265

Atende: A partir de 12 anos
Infanto-Juvenil e Pais

Especialidades:
– Psicóloga Clínica
– Especialista em Teoria Psicanalítica e em Psicanálise Lacaniana
– Experiência em Serviço Público de Saúde Mental com Psicóticos e Neuroses Graves

DÉLLIS RODRIGUES – PSICOLOGIA / PSICANÁLISE
CRP 01/22667

Atende: A partir de 6 anos
Crianças, adolescentes e adultos

Especialidade:
– Psicologia Clínica

JANAINA COSTA – PSICOLOGIA
CRP 01/23500

Atende:
Crianças, adolescentes e adultos

Especialidades:
⁃ Psicóloga Clínica
⁃ Especialista em Teoria Psicanalítica
⁃ Trabalho com os pais

NÚBIA ROCHA – PSICÓLOGA
CRP 01/20555

Atende:
Adolescente e adultos

Especialidades:
– Psicóloga Clínica
– Psicoterapia Individual
– Teoria Psicanalítica
– Atendimento a Pacientes Autistas e Psicóticos
– Especializando-se em Avaliação Psicológica

ANA RAÍSSA B. PEREIRA – PSICÓLOGA

Atende:
Criança de 0 a 12 anos

Especialidades:
– Psicóloga infantil
– Pós-graduanda em Neuropsicologia