Em 1997, o Cepagia surgiu com a missão de atuar com responsabilidade, ética e competência, buscando continuamente fornecer a assistência terapêutica especializada, numa abordagem interdisciplinar, para o desenvolvimento pessoal, social e existencial dos nossos clientes – bebês, crianças, jovens e adultos.
Nossa equipe é formada por profissionais capacitados para lidar com a questão global do sujeito e não apenas a eliminação de sintomas. Para isso, contamos com diversas áreas – Psicologia, Psicopedagogia, Fonoaudiologia e Psiquiatria.
SÃO 23 ANOS DE EVOLUÇÃO e de CRESCIMENTO.
Conheça mais uma especialidade do Cepagia e a psicopedagoga Leonília Solon.
Thiago de Mello

A nossa proposta clínica de trabalho está articulada com a terapêutica do campo psicanalítico. Buscamos tratar o ser humano, seja ele criança, adolescente e adulto, idoso, a partir da singularidade do seu sintoma e do seu desejo.

A clínica propõe, através de uma prática psicopedagógica, intervenções infanto-juvenis que possibilitem investigar a relação entre aprendizagem e produções do sujeito, bem como aprendizagem e fracasso escolar.

No Cepagia, contamos com uma especialista em Nutrição. Sua jornada para uma plena saúde e bem-estar começa pela alimentação adequada, individualizada e funcional.

PSICANÁLISE
A psicanálise é, entre outras coisas, o trabalho de fazer o sujeito se responsabilizar pelo seu desejo.



























Meu filho fez terapia na Cepagia. Tudo começou quando o pai assumiu a paternidade depois de 4 anos de nascido. Em seguida, foram trabalhados dois pontos importantes: o saber perder (competições esportivas e jogos) e o medo de falar a verdade. Agradeço a equipe Cepagia pelo atendimento humanizado e o cuidado.
O Cepagia faz parte da caminhada de vida de nossa filha e, juntos família e profissionais, construímos apoio, confiança e carinho que a tem feito crescer como pessoa e cidadã.
Tive muito apoio da clínica Cepagia no momento mais complicado de minha vida: o diagnóstico de autismo do meu filho de 4 anos, na época. Há 2 anos que meu filho é acompanhado nesse lugar maravilhoso e é nítido o quanto ele desenvolveu. Só tenho a agradecer ao Cepagia pela sensibilidade e profissionalismo!
Testemunhos reais. Não usamos nomes para preservar a identidade dos nossos pacientes.
Alexandre Ferraris
Não obstante a cultura nos impor inumeráveis renúncias e sacrifícios, buscamos a felicidade “por aqui e por lá “. Como analistas sabemos que a felicidade como “Bem Soberano” não existe e por isso não podemos promete-la, embora também não possamos expulsá-la do horizonte de cada um.
Entre todos os aspectos da infelicidade humana, uma em particular, desafia a clínica na atualidade: a tristeza/depressão. Quando a depressão é tratada apenas como uma causa orgânica, ou seja, um desajuste bioquímico, o sujeito não se sente responsabilizado pelo seu sofrimento. Assim a dor de existir tem um outro destino que se converte em uma enfermidade a ser tratada. Ao contrário disso, para psicanálise a estrutura significante do sintoma (depressão) implica o sujeito do inconsciente. Para psicanálise a depressão/tristeza tem relação do sujeito com seu desejo ou falta dele.
Depressão tem outros nomes: desesperança, tédio, profunda tristeza, amargura, desencanto, etc… para mim , podemos chamar de MAL-ESTAR NA CULTURA.
Se não é possível descobrir um saber , um modo de “ser feliz “, se pode ao menos tentar uma invenção.
Vivemos em uma cultura que tem como imperativo e obrigação: “seja feliz”, e a cada imposição para que o sujeito seja feliz e tenha satisfação imediata, mas pessoas se descobrem infelizes e depressivas.
Assim, em uma sociedade, que valoriza e busca demasiadamente o espetáculo e objetos de consumo como meio de satisfação plena é marcante a reprodução do empobrecimento simbólico e o vazio se repetindo nas pessoas cada vez mais infelizes, insatisfeitas e depressivas…
Logo, uma possibilidade para lidar com a depressão é apostar no desejo e renunciar essa “tal felicidade”, imposta socialmente, reescrevendo sua própria história como protagonista responsável pela sua vida mudando sua posição subjetiva de vítima passiva para sujeito ativo, de consumidor para desejante.
Alexandre Ferraris
A pandemia pode afetar a saúde mental das pessoas, provocando sofrimento psíquico por diversos fatores: medo de adoecer/morrer, medo de perder ou a real perda de uma pessoa querida, mudança abrupta na rotina, paralisação de atividades prazerosas, isolamento social, entre outros. Todas essas situações podem acarretar sintomas e sentimentos difíceis de serem elaborados, como ansiedade, tristeza, angústia e insegurança. Agende uma consulta.
O QUE É O TDAH?
Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) é um diagnóstico psiquiátrico para pessoas, principalmente crianças, que apresentam sintomas como dificuldades de concentrar a atenção, agitação psicomotora e impulsividade. Esse diagnóstico psiquiátrico está baseado em resposta a itens que constam de um questionário do DSM (manual de diagnóstico e estatístico feito Associação Americana de Psiquiatria), que descreve nove comportamentos ligados à falta de atenção, seis à hiperatividade e três referente à impulsividade.
Será que o fato das crianças apresentarem uma intolerância a frustação, baixa autoestima, dificuldades para lidar com os fracassos é levado em conta quando crianças são diagnosticadas e tratadas como portadoras de TDAH?
A contribuição psicanalítica, sobre o desenvolvimento do psiquismo, permite compreender os sintomas apresentados pelas crianças diagnosticadas com TDAH como efeitos de falhas na constituição do sujeito e sinaliza a importância e significado dos vínculos afetivos para o desenvolvimento infantil. No que diz respeito ao diagnóstico, infelizmente (ou felizmente) o desenvolvimento científico ainda não deu conta de provar que essas dificuldades são frutos dos nossos genes, ou seja, não há exames laboratoriais, nem sinais ao exame físico que possam contribuir para que o diagnóstico seja estabelecido.
Segundo a psiquiatra e psicanalista França (2006), “Hoje em dia as crianças sofrem uma pressão no sentido da “formatação”, visando ao desempenho e à competência. A dor, o sentimento de vazio e a frustação devem ser banidos em prol do prazer imediato”. A clínica psicanalítica tem “escutado” os sujeitos que fazem tratamentos medicamentosos para ajudar a criança focar a atenção e diminuir a agitação motora, e, tem percebido efeitos como engessamento e uma sensação do sujeito de estar aprisionado em si mesmo.
A psicanálise aponta que o vínculo e a separação na relação mãe-bebê são estruturantes para o desenvolvimento da capacidade simbólica do sujeito e aposta no desenvolvimento afetivo-emocional como meio da criança se organizar subjetivamente. A partir desse recorte, podemos pensar que as crianças diagnosticadas como desatentas, hiperativas e impulsivas apresentam falhas na constituição da subjetividade pela dificuldade do desenvolvimento do simbólico, ou seja, “a presença de alguém com um bom vínculo afetivo com a criança, pode ajudá-la a concentrar-se, deter-se e aprofundar-se nas suas atividades, nos seus relacionamentos e ampliá-los, sem dispersão ” (Bick 1987).
Assim, como afirma a psicanalista e psiquiatra de criança e adolescentes Maria Thereza França “Nos casos dos sintomas de falta de atenção e hiperatividade, poderíamos pensar que haveriam forças pulsionais muito intensas atuantes, que ao não conseguirem encontrar continência, mobilizariam fortes defesas narcísicas e a criança se voltaria para si mesma…insuficientes para darem conta dos desafios propostos pela vida e pelo crescimento”.
OBS: Resumo feito do texto “Transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH): ampliando o entendimento” (Maria Thereza de Barros França – Membro da Sociedade Brasileira de Psicanálise de SP).
Por Alexandre Ferraris
ALEXANDRE FERRARIS – PSICOLOGIA
CRP 01/15713
Atende:
Adolescentes e Adultos
Especialidades:
– Psicólogo Clínico
– Especialista em Teoria Psicanalítica
– Trabalho com pais
– Atende pacientes autistas/ TGD/ TDAH
– Mestrando em Psicologia Clinica
RICARDO ALVES – PSICOLOGIA
CRP 01/14398
Atende:
Adolescentes e Adultos
Especialidades:
– Psicólogo Clínico
– Psicopedagogo
– Trabalho com pais
NAYANE RIBEIRO – PSICOLOGIA
CRP 01/13588
Atende: A partir de 4 anos
Crianças, Adolescentes e Adultos
Especialidades:
– Psicóloga Clínica
– Especialista em Desenvolvimento
– Especialista em Teoria Psicanalítica
– Especialista em Problemas do Desenvolvimento na Infância e Adolescência
– Atendimento a pacientes Autistas e Psicóticos
– Psicodiagnóstico
– Orientação para pais
LEONILIA Mª V. SOLON – PSICOPEDAGOGIA
Atende:
Crianças e adolescentes
Especialidades:
– Psicopedagogia Clínica e Institucional
– Especialista nos transtornos e dificuldades de aprendizagem
– Especialista em Problemas do Desenvolvimento na Infância e Adolescência
– Orientação a pais, professores e escolas
– Atualização em Psicomotricidade
– Dislexia
MANUELA CARVALHO – PSICANÁLISE
CRP 01/21811
Atende: A partir de 14 anos
Adolescente, adulto e idoso
Especialidades:
– Psicóloga Clínica
– Psicoterapia Individual
– Teoria Psicanalítica
PATRÍCIA MOREIRA – PSICOLOGIA
CRP 01/14397
Atende:
Adulto e Idoso
Especialidades:
– Psicóloga Clínica
– Neuropsicologia
– Avaliação e Acompanhamento para Cirurgia Bariátrica
– Terapia cognitivo Comportamental
FELIPE ANDRADE – PSICOLOGIA
CRP 22254
Atende:
Adolescentes e adultos
Especialidades:
– Psicólogo Clínico
– Psicoterapia Individual
– Teoria Psicanalítica
RONNY LOBATO FARIA – PSICOLOGIA
CRP 01/22240
Atende: A partir de 10 anos
Crianças, adolescentes e adultos
Especialidades:
– Especialista em Psicologia Saúde e Hospitalar
– Especialista em Psicanálise
– Psicólogo Clínico
– Psicoterapia individual
– Psicoterapia de Casal
– Plantão Psicológico
MARCUS PHLAVIO – PSICOLOGIA
CRP 01/24232
Atende: A partir de 8 anos
Especialidades:
– Psicanálise
– Plantão Psicológico
– Psicodiagnóstico
– Psicoterapia Individual
– Psicoterapia de Grupo
– Psicoterapia Familiar
– Psicoterapia de Casal
– Teoria Psicanalítica
BRENDA VALCARCEL – PSICOLOGIA
CRP- 01/23365
Atende: A partir de 5 anos
Crianças, adolescente e adulto
Especialidade:
– Psicóloga Clínica
VÂNIA MARTINS – PSICOLOGIA
CRP 01/16401
Atende:
Adolescentes e Adultos
Especialidades:
– Psicologia Clínica
– Especializada em Desenvolvimento Comportamental
GABRIELA FUÍZA – PSICOLOGIA
CRP 01/19265
Atende: A partir de 12 anos
Infanto-Juvenil e Pais
Especialidades:
– Psicóloga Clínica
– Especialista em Teoria Psicanalítica e em Psicanálise Lacaniana
– Experiência em Serviço Público de Saúde Mental com Psicóticos e Neuroses Graves
DÉLLIS RODRIGUES – PSICOLOGIA / PSICANÁLISE
CRP 01/22667
Atende: A partir de 6 anos
Crianças, adolescentes e adultos
Especialidade:
– Psicologia Clínica
JANAINA COSTA – PSICOLOGIA
CRP 01/23500
Atende:
Crianças, adolescentes e adultos
Especialidades:
⁃ Psicóloga Clínica
⁃ Especialista em Teoria Psicanalítica
⁃ Trabalho com os pais
NÚBIA ROCHA – PSICÓLOGA
CRP 01/20555
Atende:
Adolescente e adultos
Especialidades:
– Psicóloga Clínica
– Psicoterapia Individual
– Teoria Psicanalítica
– Atendimento a Pacientes Autistas e Psicóticos
– Especializando-se em Avaliação Psicológica
ANA RAÍSSA B. PEREIRA – PSICÓLOGA
Atende:
Criança de 0 a 12 anos
Especialidades:
– Psicóloga infantil
– Pós-graduanda em Neuropsicologia